Quase 80% dos que concluem o ensino superior no Brasil estudaram em instituições privadas, segundo dados do Ministério da Educação.
“A inovação, um dos pilares das profissões do futuro, tem que estar no DNA dos novos formandos, assim como o empreendedorismo”, afirma Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Semesp, que representa mantenedoras de ensino superior do país.
Vencedora na categoria, a Universidade Presbiteriana Mackenzie tem uma coordenadoria dedicada a inovação e novas tecnologias (CIT), que faz parcerias com empresas e institutos de pesquisa para o desenvolvimento de produtos e serviços.
Já foram realizados mais de uma centena de projetos, que contam com a participação de alunos da graduação, além de professores e pesquisadores. Na pandemia, por exemplo, foi desenvolvido um aplicativo que usa inteligência artificial para fazer o diagnóstico inicial de COVID-19.
A universidade também é conhecida por seus estudos com o grafeno, material derivado do carbono, no centro MackGraphe, que atua em parceria com indústrias brasileiras.
Além disso, na incubadora de empresas da instituição, está sendo acelerado o projeto de uma rede social que aproxima contatos profissionais e acadêmicos.
“Essa sinergia fortalece a universidade, repercute na relação com a sociedade e gera resultados práticos no ensino e na empregabilidade do aluno”, afirma Juliana Abrusio, coordenadora da CIT.
Jan Carlo Delorenzi, coordenador de pesquisa da Mackenzie, ressalta a importância da pesquisa básica e aplicada na formação do estudante.
“A ideia da integração entre pesquisa, ensino e extensão é despertar no aluno a consciência de que ele não está aprendendo simplesmente uma profissão, mas está sendo estimulado a exercer seu papel como cidadão, no desenvolvimento de novos conhecimentos por meio da pesquisa e da sua aplicação na sociedade”, afirma ele.
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